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Sindicalistas discutem Plano de Carreira com prefeito de Socorro

Ao longo de anos o sindicato acumulou informações e documentos que viabilizassem esta conquista.

Publicado: 21 Janeiro, 2014 - 00h00

Na manhã desta sexta-feira (17), a diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Nossa Senhora do Socorro (SINDISOCORRO) se reuniu com o prefeito Fábio Henrique para tratar de um assunto que há muito tempo lhes preocupa: a criação de um Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS).
O primeiro passo para a concretização do PCCS foi dado com o compromisso de criação de uma comissão para discutir e definir um projeto para o Plano, durante a reunião desta sexta-feira, que também contou com a presença de representantes do Sindicato dos Enfermeiros e Sindicato dos Odontólogos de Nossa Senhora do Socorro.
A proposta de PCCS apresentada pelo SINDISOCORRO será discutida por uma comissão formada por sindicalistas, vereadores e Gestão Municipal. O avanço conquistado é fruto de diversas reuniões, assembleias, debates, leituras e convergências com outros sindicatos.
O PCCS a ser construído tem a missão de sanar com a inexistência de progressão horizontal e vertical na carreira, ora por tempo de serviço, ora por qualificação profissional. Além disso, ele terá que regulamentar os adicionais de insalubridade, penosidade, periculosidade, entre outros, consolidando estabilidade na relação de concessão desses adicionais, tanto para o servidor público quanto para o Município, que terá respaldo na lei para pagar o que for estabelecido.
A dirigente sindical Edijane Silveira Pequeno avalia que a conquista do PCCS vai gera um impacto positivo para todo o município de Socorro. “Os servidores públicos municipais, com o PCCS, terão maior poder aquisitivo, aquecendo a economia local do município, além da qualidade dos serviços no município, que terá um “plus” em razão do incentivo à qualificação profissional, intelectual, elevando também o nível de qualidade de vida dos cidadãos socorrenses e colaborando por uma sociedade mais justa, igualitária e cidadã”, observou.
Fonte: CUT Nacional