MENU

Confetam participa da Conferência Nacional da UNISON

Entidade foi representada pela secretária-geral adjunta, Luba Melo

Publicado: 16 Junho, 2021 - 17h40

Escrito por: Confetam/CUT

.
notice
.

A secretária-geral adjunta da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT), Luciana (Luba) Melo, secretária da Mulher Trabalhadora do Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo (Sindsep/SP) e dirigente da Internacional de Serviços Públicos (IAMREC ISP), representa o Brasil no Encontro de Solidariedade Internacional, realizado virtualmente nesta quarta-feira (16).

O encontro integra o programa da Conferência Nacional de Delegados e Delegadas do Sindicato do Setor Público do Reino Unido (UNISON), aberta na última terça-feira (15), com previsão de encerramento nesta quinta-feira (17). Em função da pandemia de Covid-19, este ano a atividade ocorre por meio de vídeo conferência.

O Encontro de Solidariedade Internacional contou com as participações de Margaret McKee, presidenta do Comitê Internacional da UNISON; Christina McAnea, secretária-geral da UNISON; Rosa Pavanelli, secretária-geral da ISP; Ligia Inés Alzate, conselheira Nacional/Colômbia CUT; Riya Al’Sanah, pesquisadora e coordenadora de Investigação/Who Profits Palestina; Pinar Icsel, secretário-geral do Sindicato Turco de Trabalhadores da Saúde Pública e Serviços Sociais (SES); e Khaing Zar Aung, da Confederação de Sindicatos de Myanmar.

Pandemia no Brasil

Em sua fala, a dirigente da Confetam/CUT contextualizou a pandemia no Brasil, com quase 500 mil mortos e um presidente negacionista que investiu em medicamentos comprovadamente ineficazes, deixando deliberadamente de adquirir doses das vacinas que poderiam ter salvo milhares de vidas no país.

Luba Melo citou as denúncias da ISP Brasil contra a política genocida de Bolsonaro e seus ministros feitas na Organização das Nações Unidas (ONU), na Organização Internacional do Trabalho (OIT), na Corte de Haia e na Organização dos Estados Americanos (OEA).

Ela lembrou ainda que 2022 é ano eleitoral e destacou a necessidade de os trabalhadores resgatarem a democracia no Brasil elegendo Lula presidente pela terceira vez. A sindicalista finalizou pedindo apoio e solidariedade internacional para retomada do caminho democrático no país.