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Comitê divulga encaminhamentos da Assembleia Nacional Lula Livre

Campanha terá um site com materiais de divulgação e espaço com orientações para difusão.

Publicado: 20 Março, 2019 - 15h51

Escrito por: Secretaria do Comitê Nacional Lula Livre

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Jucélia Vargas, secretária-geral da Confetam, representou a entidade no Encontro Lula Livre

O Encontro Nacional Lula Livre, realizado no sábado (16/3), foi exitoso, contribuiu para a socialização de informações, consolidou linhas políticas e organizativas e encheu de energia todos que estão comprometidos na luta pela liberdade do nosso companheiro Lula. A partir de agora, é arregaçar as mangas e colocar a campanha nas ruas!

A equipe de sistematização terminará nos próximos dias seus trabalho de síntese da atividade, mas apresentamos aqui um resumo dos desafios centrais da campanha, especialmente da construção da jornada Lula Livre, de 7 a 10 de abril.

1. Construir o Comitê Estadual Lula Livre, que contemple todos os setores comprometidos com a luta por justiça para Lula (a Frente Brasil Popular, a Frente Povo Sem Medo, o fórum das centrais e o conjunto dos partidos), incluindo referências do mundo jurídico, dos artistas e das igrejas.

2. Constituir um coletivo executivo de dirigentes das principais forças políticas e sociais que estão na campanha a nível nacional, que possa se reunir sistematicamente, encaminhar as tarefas da campanha, conduzir o processo de construção das atividades e garantir o funcionamento das estruturas organizativas.

3. Realizar plenárias amplas nos estados o mais rápido possível, com a participação do arco de forças políticas e sociais que compõem o Comitê Nacional Lula Livre, para socializar as informações do Encontro Nacional e levantar propostas de organização da campanha no estado.

4. Discutir o plano de mobilização para a jornada Lula Livre, de 7 a 10 de abril. No dia 7, completará um ano do sequestro do Lula. No dia 10, está previsto o julgamento da prisão em segunda instância. As possibilidades são diversas, como a realização de atos públicos, plenárias massivas, debates em universidade sobre a perseguição da Lava Jato, panfletagens, colagem de cartazes em espaços públicos, festivais culturais, entre outras. 

5. Associar o Lula Livre a todas as lutas dos trabalhadores contra o governo Bolsonaro, como a resistência ao desmonte da Previdência, ao desmonte das políticas públicas, à perseguição às universidades/escolas, à repressão dos lutadores do povo, às manobras contra o movimento sindical, entre outras.

6. Discutir iniciativas para difundir os materiais da secretaria de comunicação da campanha, como a construção de grupos de zap para espalhar os vídeos, rodar o tabloide Lula Livre, amplificar os perfis nas redes sociais do Lula, usar os instrumentos de comunicação dos partidos, sindicatos e movimentos para denunciar a prisão do Lula. Nas próximas semanas, a campanha terá um site que concentrará todos os materiais e um espaço específico com orientações para a construção de redes de difusão.

7. Envolver o mundo da cultura na campanha, desde os coletivos de base (com trabalho nas comunidades e com a juventude) como artistas reconhecidos, como cantores, músicos, atores, escritores, produtores de cinema, que possam se tornar “embaixadores Lula Livre” e fortalecer as iniciativas da campanha.

Essas são as tarefas fundamentais para o próximo período da campanha Lula Livre, que se somarão às diversas propostas apresentadas no Encontro Nacional Lula Livre.

Lula Livre, porque o Brasil precisa de Justiça!