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Assembleia da saúde deve pressionar gestão

Dia 15 foi dado como limite para que Prefeitura apresente dados sobre mudanças na organização e remuneração dos servidores.

Publicado: 10 Setembro, 2014 - 00h00

A receita é mobilização. Este é o diagnóstico dos servidores da saúde diante das incertezas sobre a organização da rotina de trabalho e a remuneração paga em alguns programas. Os trabalhadores estão insatisfeitos com diversos prognósticos como incorporações que não foram concluídos. A última enfermidade foi constatada na assembleia de 29 de agosto. Naquela oportunidade, os dados apresentados pela Secretaria de Saúde foram considerados insuficientes. Por isso, foi dado prazo até 15 de setembro para que a gestão reveja seus procedimentos.

Na assembleia do dia 15, que ocorre no Teatro Bom Jesus, na Rua 24 de Maio, 135, a categoria vai meo compromisso com seus trabalhadores.
Um sintoma a ser discutido é a isonomia de 80% na gratificação da Estratégia Saúde da Família. Outro sintoma que desagrada é a dificuldade de a Secretária ministrar a incorporação do IDQ para todos. Na posologia apresentada em negociação no dia 22, o aumento está longe do ganho real e inclui na mesma conta a incorporação da gratificação.
Por fim, como efeito da segunda proposta, os servidores ainda têm incertezas se o programa “Qualifica SUS – Curitiba” não passa de uma versão genérica da atual política do IDQ.
Diagnóstico dado, agora é momento de os servidores participarem da assembleia e se mobilizarem como remédio para ter saúde financeira e de rotina de trabalho.
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Autor: Manoel Ramires
Fonte: SISMUC